A Questão Dos Bnei Anussim (Parte 1)

I. Introdução – Bnei anussim da Espanha  – A comunidade judaica medieval espanhola, era a mais antiga e próspera daquele tempo. Apesar disso, a partir de 1391, motins terríveis contra os judeus ocorreram, resultando em ondas de conversões forçadas ao catolicismo. Isto foi ocorrendo até 1492, quando os judeus foram expulsos do reino da Espanha pelos Reis católicos Fernando de Aragão e Isabel de Castela que antes expulsara os muçulmanos.  Muitos desses convertidos – conhecidos pelo termo hebraico anussim (forçados) – mantiveram a sua identidade judaica e continuou a se reunir secretamente com alguns seguindo os costumes e tradições de seus antepassados. O alcance desse fenômeno, deu durante séculos cruéis perseguições pela Inquisição, e isso continuou mesmo até hoje onde em alguns países da Europa existe um forte anti-semitismo, mas naquele tempo, alguns judeus resistiram. Um dos exemplos mais famosos são os judeus de Palma de Mallorca, conhecido como “Chuetas” que conservaram a sua identidade judaica até hoje.

Bnei anussim Portugal –  Em 1497, o Rei de Portugal, deu aos judeus a escolha da conversão ou morte, apenas alguns escolheram a segunda opção, mas a maioria dos judeus Português escolheu o batismo contra a sua vontade. No entanto, a maioria desses “novos cristãos” fez todo o possível para permanecer fiel às suas raízes judaicas e transmitir-lhes de geração em geração todo o conhecimento da religião. Mas enquanto alguns foram descobertos pela Inquisição, outros conseguiram preservar e transmitir a sua identidade. Talvez o exemplo mais famoso é a comunidade de Belmonte, no norte de Portugal, onde 150 Bnei anussim foram formalmente restaurado ao povo judeu por um tribunal rabínico enviado de Israel.

Bnei anussim Brasil – Abre-se o caminho para o novo mundo, a partir do século XV, o Brasil passou a representar uma vida melhor e uma esperança de voltar à sua antiga religião. Durante décadas, o “povo da nação”, como eram conhecidos os Judeus Portugueses participou ativamente da colonização e desenvolvimento do Brasil. Enquanto isso, o aperto da Inquisição se espalhava  para as novas colônias, mas não conseguiu apagar as chamas do judaísmo. Muitas famílias preservavam os costumes e rituais judaicos, junto com o sentimento de unidade ao povo judeu. Estes foram transmitidos de geração em geração até hoje.

Atualmente, um grande grupo de Bnei anussim – descendentes dos anussim – em Espanha, Portugal, Estados Unidos e outros países estão recuperando seu sentido de pertencer e de reivindicar o seu direito histórico para retornar ao seio do povo judeu.

Só que ainda existe resistência dentro da própria comunidade rabínica em aceita-los como judeus. [1] Traduzido do espanhol por Clayton Nesher – Fonte: Shavei Org e Universidade de Passo Fundo – RS

II. Os Anussim Retornam as suas Fronteiras – Entrevista com o Rabino Nissan ben Abraham; Lugar: a cidade de Barcelona na Espanha. Tempo: aproximadamente 500 anos atrás. Um grupo de pessoas entrou em segredo em um dos prédios não tão aparente em uma ruela a beira da cidade. O trajeto até o lugar não foi fácil, e o tempo todo se viravam para trás para ver se as pessoas que os perseguem, não estavam nos seus rastros. As dezenas de pessoas que se amontoaram no sotão do prédio, não chegaram alí juntas. Cada uma veio de seu próprio lugar, e até mesmo tentou aumentar o trajeto o quanto possível, e tudo para esconder o destino e o objetivo de sua ida até alí. Eles chegaram alí com o objetivo de participar de uma aula de Torá, o que era proibido a eles de acordo com as regras que lhes foram impostas pelo governo em seu país. Eles eram os “anussim”.

Os judeus “anussim” eram, como sabemos, judeus para todos os efeitos, que escondiam em público sua religião, após restarem-lhes somente duas opções: ou abandonar sua terra natal, a Espanha, ou converter-se ao catolicismo e abandonar sua religião, e assim poderiam ficar na Espanha e viver por longas e longas gerações. A maioria dos judeus que respeitavam a lei, optaram obviamente, por abandonar o país. Porém, muitos deles resolveram aceitar a segunda opção e converteram-se, mas apenas de modo aparente, e as escondidas, estes judeus continuavam a praticar as mitzvot (preceitos de D-us), e são eles os denominados “anussim”.

Hoje em dia, Sefarad (Espanha em hebraico) e outros países ao seu redor, estão repletos de pessoas que afirmam ser descendentes dos tais “anussim” (bnei anussim – descendentes de marranos ou anussim). Grande parte deles, até mesmo, sustentam a prática, durante gerações, de alguns costumes, como acendimento das velas e outros, e isso para provar que eles são realmente descendentes dos “anussim”.  Porém, obviamente, devido os anos que se passaram, já não é mais possível comprovar quem realmente é filho de uma família judaica de anussim e que não tenha se assimilado durante essas gerações.

O Rabino Nissan ben Abraham, ele próprio é descendente dos “anussim”. Quando ele descobriu esta realidade, fez de tudo para retornar as suas raízes judaicas anteriores. Ele viajou para Israel, ficou por aqui por alguns anos, e finalmente fez a conversão de acordo com a “Halachá” (lei judaica) e hoje é um judeu temente aos céus e respeita as leis. Há dois anos atrás, começou o Rabino ben Abraham, a ocupar a função de “Rabino dos descendentes de Anussim”, esta função é muito especial, pelo interesse e a sede que existe entre os “bnei anussim”, em aprender e conhecer mais sobre o judaísmo, a religião que seus antepassados respeitavam e pertenciam e que tiveram de abandonar para não perder suas vidas.

“Nasci no ano 5718 (1948) em Maiorca. Maiorca, explica o Rabino Nissan ben Abraham, é um ilha no Mar Mediterrâneo, em frente as praias espanholas e faz parte do território nacional espanhol. É um paraíso turístico visitado por muitos turistas o tempo todo. A cerca de 600 anos, houveram em Maiorca levantes anti-judaicos, partindo dos habitantes católicos da ilha. Nesses levantes, a comunidade judaica foi praticamente dizimada. Quase todos os judeus foram mortos e os que sobreviveram resolveram converter-se ao catolicismo, mas é claro que os seuscorações continuavam judeus e tentavam, a medida do possível, continuar praticando o judaísmo as escondidas.

Até o ano de 1661 existem comprovações claras de que os “anussim” praticavam o judaísmo na ilha de Maiorca. E isso é possível aprender de um simples fato – até então a Inquisição praticava os Autos de Fé contra os “anussim” em Miorca. No ano 1690 morreram 36 judeus anussim pela mão dos inquisidores em um Auto de Fé, situação que deixou os anussim sobreviventes e que ainda resistiam, em uma situação difícil e eles procuraram, a partir daí, não mais “irritar” os inquisidores. Assim, a partir desta data, não houveram mais Autos de Fé, o que presumi que não haviam mais judaizantes (pessoas que praticavam o judaismo) na ilha.

A comunidade de descendentes de “anussim” de Maiorca hoje em dia tem cerca de 10000 pessoas. É nessa comunidade que cresceu o Rabino Nissan ben Abraham até seus 20 anos. “Todos os descendentes de “anussim” que vivem na ilha hoje, são católicos fervorosos, porém eu pessoalmente sou considerado entre os habitantes da ilha judeu, e é melhor que seja assim. O tempo todo os católicos nos consideravam como judeus, na igreja chamavam os “anussim”  de “judeus” e os chingavam. Apesar de não termos nunca sofrido nenhuma violência física, sempre fomos tratados diferentes e com inferioridade pelos habitantes católicos da ilha. “Pelos sobrenomes, que são exatamente 14  essas famílias, era possível saber quem eram os “anussim”, e essa separação clara persistiu por mais de 500 anos. Apesar de algumas outras famílias teram se misturado com os católicos da ilha, essas 14 famílias específicas foram discriminadas e não conseguiram se livrar de seu carma, e eu digo graças a D-us”.

“Meu pai, foi um dos primeiros que se casou com uma mulher fora do grupo, fora da comunidade após 600 anos que eles não se misturavam. Assim, ficou claro que para que eu me tornasse judeu de fato, teria que passar pela conversão, o problema é que naquela época eu não sabia disso. No ano 1970 fundaram na ilha uma comunidade judaica da linha conservadora, mas que os judeus pareciam mais ortodoxos que conservadores. Passei a frequentar a comunidade, depois que os seus membros me receberam de braços abertos.

O rabino Ben Abraham tinha então somente 14 anos, e os membros da comunidade estavam preocupados com  o que poderia pensar o governo da ilha, e no que estariam “doutrinando” aquele rapaz de 14 anos. Logo,  pediram a ele que trouxesse uma autorização de seus pais para fazer parte nas orações, eventos e festas comunitárias.

Quando o rabino contou a seus pais sobre sua frequência nas atividades da comunidade, eles não responderam e ele então, entendeu que o fato de não opinarem era uma autorização para continuar frequentando.

“Quando terminei o meu serviço militar em Maiorca com 20 anos, fiz minha Aliah (imigração para Israel), e fui viver na cidade de Afula onde estudei durante um longo tempo para fazer o meu Guir (conversão). Quando terminei o meu processo de conversão, continuei para os estudos de rabinato e consequentemente ao final deste recebi a Semichá (documento  formal) de Rabino do Rabinato Chefe de Israel”. Hoje em dia o Rabino Nissan Ben Abraham, mora em Shiló em Shomron (Samária), está casado e é pai de 12 crianças. “No início trabalhei como professor no ishuv (pequenos vilarejos onde vivem famílias de colonos em Jedéia e Samária)e também fazia serviços como Sofer Stam (pessoa capacitada pelo Rabinato para escrever objetos sagrados, como Tefilin, Mezuzot, Miguilot, Sefer Torá). Hoje em dia trabalho na Organização Shavei Israel presidida por Michael Freund, a cerca de dois anos. Viajo durante duas semanas todo mês, nesse curto espaço de tempo tenho que estar em quatro ou cinco cidades diferentes, encontrar-me com descendentes de “anussim”, ensinar-lhes judaísmo e suas leis. Explico-lhes o que é o povo de Israel e qual o objetivo de cumprir as Mitsvot. Conheço, portanto, essas pessoas e posso afirmar que existem entre eles, famílias inteiras que tem casa cem por cento kasher, mas que não são famílias judias de acordo com a halachá, ainda”.

O Rabino Ben Abraham afirma também que existe uma diferança primordial entre as comunidades de “anussim” da Espanha e da Ilha de Maiorca. Maiorca era um lugar fechado, que deixa claro que os “bnei anussim”, casaram-se somente entre si, endogamia mesmo, e na minha opinião 99% dos descendentes de “anussim” na ilha são judeus mesmo, tanto que inúmeras vezes não pude sequer pedir-lhes que acendam a luz pra mim no Shabat. Entretando, os benei “anussim” da Espanha, talvez tenham preservado alguns costumes, mas não existe porém, nenhum testemunho de que tenham se casado entre si, ou que a mãe sempre se manteve judia. Por isso digo, na minha opinião, que ao contrário de Maiorca, 99% dos descendentes de “anussim” na Espanha não são judeus de acordo com a “Halachá”.

Especialmente na Ilha de Maiorca, onde existe um número grande de pessoas que pertencem ao grupo de descendentes dos “anussim”, e eles são quase que certamente judeus, essas pessoas não tem nenhuma intenção ou vontade de retornar a cumprir as mitzvot e isso porque?  Eles ainda tem muito medo! Mesmo após, centenas de anos eles ainda tem muito medo. Explica o rabino Ben Abraham: “este medo existe sem nenhuma dúvida, mas não deveria existir por que não tem nenhuma lógica, quando falo sobre esse assunto com os anussim, eles negam completamente, e pra mim essa é a prova, pois eles tem medo do que dirão os seus vizinhos. Eu, obviamente, não posso andar pelas ruas dizendo para os bnei anussim voltarem a cumprir as mitzvot, é possível apenas dar aulas para aqueles poucos que nos procuram, na esperança de que eles divulguem e espalhem o que aprendem para as outras famílias de bnei anussim e quem sabe assim possamos trazer mais e mais almas judias que estão afastadas da prática das mitzvot. [2]

III. RETORNO AO JUDAÍSMO NO NORDESTE BRASILEIRO: O CASO DOS

MARRANOS POTIGUARES Por Marcos Silva.Doutor em História da Educação

Departamento de História/UFS, Universidade Federal de Sergipe, silva.marcos@uol.com.br

RESUMO: O texto procura historiar o movimento de retorno dos marranos nordestinos,

especificamente potiguares, ao judaísmo. Começa analisando o caso paradigmático dos

marranos de Belmonte, em Portugal, nas primeiras décadas do século XX. Depois, apresenta

as origens remotas da comunidade judaica de Natal, no início do Século XX, formada por

imigrantes vindos do leste europeu. O objeto principal é o trabalho de um grupo de bnei

anussim potiguares, a partir de meados da década de 1970, que, além de retomarem sua

identidade judaica ancestral, se esforçam por revitalizar a vida comunal judaica na capital

potiguar, que havia se extinguido ao final da década de 1960. Através de uma caracterização

mínima desta comunidade judaica natalense é possível perceber sua peculiaridade.

PALAVRAS-CHAVE: Marranismo; Judeus em Natal; Identidade.

INTRODUÇÃO – Ao longo das últimas décadas, o nordeste brasileiro foi palco de um movimento de tomada de consciência da identidade judaica por parte de um significativo grupo de seus habitantes. Descendentes dos cristãos-novos que se fixaram na região ainda no período da América portuguesa, chamados de bnei anussim ou marranos, iniciaram um difícil processo de retomada de suas origens étnico-culturais. Apesar de o assunto despertar algum interesse na mídia nacional e internacional,1 alguns trabalhos acadêmicos nomearam o acontecimento como tema de pesquisa, e algumas publicações independentes2, o fato é que a mobilização destes nordestinos, no período delimitado entre os anos de 1970 e início do século XXI3, ainda não foi devidamente1 No Brasil, revistas de circulação nacional como Visão (em seu número 34, de 22/09/1980) e Veja (em seu número 639 de 03/12/1980) noticiaram o movimento de retorno ao judaísmo dos bnei anussim do Nordeste. Também o Jerusalém Post, de Israel, repercutiu o acontecimento. 2

Destacam-se a Dissertação de Mestrado de Sônia Maria Bloomfield Ramagem, A Fênix de Abraão, o livro de James R. Ross, Fragile Branches: Travels Through the Jewish Diaspora, os trabalhos de Paulo Valadares, uma rápida citação por parte de Nathan Wachtel em seu A Fé da Lembrança: Labirintos Marranos, além dos livros de Severino Barbosa da Silva Filho, Marranos na Ribeira do Paraíba do Norte e de João F. Dias Medeiros, Nos Passos do Retorno: Descendentes dos Cristãos Novos Descobrindo o Judaísmo de Seus Avós Portugueses. 3 Lina Gorenstein, ligada ao Laboratório de Estudos sobre a Intolerância, fez um balanço sobre os estudos, a maioria desenvolvidos no seio do LEI/USP, sobre o marranismo no Brasil. Este texto está disponível no 2 estudada, ou seja, inserida num contexto mais amplo, buscando-se o seu significado histórico, a partir de um referencial teórico-metodológico adequado. Este artigo pretende uma pequena introdução histórica ao assunto.

A dispersão de marranos pelo território nordestino pode ser datada como se

intensificando a partir de 1654. NOVINSKY (2006: p. 156) ao descrever este fenômeno

identifica as regiões que acolheram os primitivos criptojudeus nordestinos: “Parte dos judeus

e cristãos-novos que viviam em Pernambuco, quando foi ordenada a expulsão dos judeus

holandeses, não optou pelo exílio, e vamos encontrar seus descendentes, ainda praticando o

judaísmo, nos sertões da Paraíba, do Piauí, do Ceará e do Rio Grande do Norte”. Para confirmarmos o testemunho histórico de Anita Novinsky fizemos uma incursão pela Internet e, através de um levantamento sobre comunidades virtuais4 dedicadas ao marranismo, existentes no mais popular Site de relacionamentos do Brasil, identificamos a comunidade intitulada “Judeus Marranos”, a maior destas comunidades no Orkut, em língua portuguesa, com 625 membros (em 16/08/07). O objetivo era determinar, com base em sua manifestação espontânea no espaço cibernético, em que estados do Nordeste o fenômeno de retorno ao judaísmo entre os bnei anussim se apresenta de forma mais intensa nos dias atuais. Num total de 58 membros da comunidade que se identificaram como nordestinos, 12 (20,7%) são mulheres e 46 (79,3%), são homens. A distribuição de membros da comunidade pelos Estados nordestinos foi a seguinte: PI: 1 homem (1,7%); SE: 1 homem (1,7%); AL: 1

homem (1,7%); MA: 3 homens (5,2%); BA: 1 casal, 5 homens (10,3%); CE: 7 homens (12%); RN: 5 homens, 6 mulheres (19%); PE: 12 homens, 2 mulheres (24%); PB: 11 homens, 3 mulheres (24%). Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte são os estados que concentram o maior número de membros nordestinos desta comunidade de marranos no Orkut.

O Rio Grande do Norte chama a atenção por deter, sozinho, metade das mulheres marranas nordestinas existentes na comunidade analisada. O importante é ressaltar que a predominância, nesta comunidade, de pernambucanos e paraibanos reflete a realidade histórica de que desde a época do período colonial foram estas capitanias que concentraram o maior número de marranos. Também a presença do Rio Grande do Norte, com um número próximo ao de endereço eletrônico: http://www.rumoatolerancia.fflch.usp.br/node/104, e mostra que até agora, em nosso país, os estudos têm se concentrado apenas no período colonial. 4 As comunidades virtuais que se formam na Internet em torno do compartilhamento de novas identidades configuram um fenômeno típico dos tempos atuais e se tornaram objeto imprescindível para o entendimento das novas configurações identitárias. 3paraibanos e pernambucanos, demonstra corresponder às pesquisas atuais de antropólogos e

historiadores que têm se dedicado a estudar a comunidade marrana deste estado. Assim, nos interessa historiar o surgimento e desenvolvimento, a partir da década de 1970, da comunidade de marranos retornados na cidade de Natal, capital do estado do Rio

Grande do Norte.

Quais as principais dificuldades enfrentadas pelos bnei anussim ao assumir a condição

de judeu? Como foi o relacionamento com a comunidade judaica tradicional? São algumas

das questões que poderão nortear a construção desta introdução à história do retorno ao

judaísmo dos bnei anussim potiguares. [3] (Este material será continuado com a Parte 2 deste estudo.)REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – ver site, Fonte [3] abaixo.

Fontes:

[1] 05/2013,  http://osephardim.blogspot.com.br/2013/05/a-questao-bnei-anussim.html

[2] 24/01/2012, http://www.shavei.org/other_languages/portugues/artigos-diversos/os-anussim-retornam-as-suas-fronteiras/?lang=es; Hanani Blaich – jornal Kav Itonut – Shevii – Tradução: David SalgadoHanani Blaich – jornal Kav Itonut – Shevii – Tradução: David SalgadoHanani Blaich – jornal Kav Itonut – Shevii – Tradução: David Salgado

[3] http://www.abhr.org.br/wp-content/uploads/2008/12/silva-marcos.pdf Coordenador: Saul S. Gefter

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